
Não é um animal, mas uma colónia: um organismo pluricelular, composto de quatro pólipos, ou zooides, distintos.
Perigo: Caravela-portuguesa (Physalia Physalis)
São as cores e uma beleza ímpar que nos atraem; no entanto, constituí um perigo à beira-mar. Apesar de magníficas, afastarmo-nos, por vários metros, é o passo certo, falamos da Caravela-portuguesa (Physalia Physalis).
Com o aquecimento das águas são, cada vez mais, presença nas praias alentejanas.
Na água, parecem um pequeno e sedutor plástico insuflável. No entanto, escondem cerca de 20 metros de tentáculos venenosos.

Apesar de magníficas, afastarmo-nos, por vários metros, é o passo certo, falamos da Caravela-portuguesa (Physalia Physalis).
Caravela-portuguesa (Physalia Physalis): veneno é comparável ao da aranha viúva-negra
O seu veneno é comparável ao da aranha viúva-negra provoca dores muito fortes, queimaduras que podem ser até de terceiro grau, e em casos mais extremos, reações alérgicas graves acompanhadas de arritmias, náuseas e necrose do tecido.
As queimaduras provocadas pelo contacto com os tentáculos provocam cicatrizes, em certos casos, permanentes.
Já tive essa experiência: encostei o joelho a uma rocha, onde estava uma ínfima parte dos seus tentáculos arroxeados, a marca que perdura lembra-me o quão doloroso foi o momento.
Caravela- portuguesa(Physalia Physalis)
COMO PROCEDER EM CASO DE CONTACTO