• Igreja das Chagas do Salvador/Igreja de Nossa Senhora dos Remédios

    Património do Concelho de Castro Verde

Cante

O cante na voz de “Os Ganhões”, em frente à Igreja das Chagas do Salvador. Exalam Alentejo; transpiram ternura; dão voz à planície. O leve embalar dos trigueirais harmoniza-lhe os passos e o levante dá vida à sua voz. O Cante alentejano, considerado Património Cultural Imaterial da Humanidade- UNESCO, flui honesto e sentido a cada som provindo deste grupo.

A igreja é palco de atuação de muitos grupos

A igreja situa-se na Rua D. Afonso I e junto à praça principal da vila; o local é muito bonito; é palco de atuação de muitos grupos (responsáveis pela recuperação do património oral e etnográfico)  e outros eventos com forte cariz cultural.

O Município de Castro Verde prima pela qualidade da sua agenda cultural e pela recuperação e manutenção do património ambiental.

A região é apontada, a nível europeu, como exemplo a seguir e integra a Rede Mundial de Reservas da Biosfera.



Igreja branca

A igreja situa-se na Rua D. Afonso I e junto à praça principal da vila; o local é muito bonito; é palco de atuação de muitos grupos (responsáveis pela recuperação do património oral e etnográfico) e outros eventos com forte cariz cultural

Cruza-se com o imaginário da Batalha de Ourique

Segundo a informação disponibilizada pelo Município de Castro Verde:

 “A Igreja das Chagas do Salvador, vulgarmente designada de Nossa Senhora dos Remédios (por alusão à fama de milagreira que alcançou uma imagem da Virgem, de roca, oferecida por um devoto, em 1630), é de fundação medieval e a sua história cruza-se, igualmente, com o imaginário criado em torno da Batalha de Ourique, tendo o templo sido instituído, segundo a lenda, por voto de D. Afonso Henriques após a vitória que alcançou sobre os cinco reis mouros. Sabe-se que o edifício se encontrava arruinado em inícios do século XVII, tendo o rei Filipe III autorizado a sua reconstrução, em 1621, afetando-se, para esse efeito, o rendimento dos terrádegos da Feira de Castro Verde.

A igreja filipina, cujas obras se prolongaram por largos anos, é um edifício de feição maneirista, de nave única, capela-mor desenvolvida, torre sineira e fachada bem proporcionada. O interior integra elementos de diferentes épocas, surgindo, a par dos altares barrocos e de imaginária religiosa seiscentista e setecentista, painéis azulejares de figura avulsa e telas historiadas sobre o tema do Milagre da Batalha de Ourique, realizadas por Diogo Magina, entre 1763 e 1767. Em 1811, por ameaçar ruína a capela-mor, e em 1867, por ter abatido a sua abóbada, verificaram-se obras de restauro e de reconstrução, que teve a intervenção, no primeiro caso, do pintor Pardalinho de Beja.”

Folclore - Feira de Castro

O Município de Castro Verde prima pela qualidade da sua agenda cultural e pela recuperação e manutenção do património ambiental. A região é apontada, a nível europeu, como exemplo a seguir e integra a Rede Mundial de Reservas da Biosfera.”

Pontos de interesse em Igreja das Chagas do Salvador/ Igreja da Nossa Senhora dos Remédios



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Centro de Saúde de Castro Verde

Sede

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7780-909 Castro Verde

Telefone: 286 320 140

Horário de Funcionamento:

  • De segunda a sexta-feira: 8h às 20h
  • Dispõe de um Serviço de Urgência Básica: aberta 24h/dia.

Linha de Saúde 24

Tel.: 808 24 24 24

 

Estrada Serrana, apartado 121
7780-909 Castro Verde

RUA MORAIS SARMENTO Nº 4
7780-999 CASTRO VERDE
Horário Normal: 
2ª a 6ª: 09.00-12.30
14.00-17.30

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Guida Brito
Author: Guida Brito

Apaixonada pelo Alentejo; escrevo-o de forma sentida e vivida. Abraço e acarinho a simplicidade e a pureza de ser dos meus avós e do meu Pai: é esse o Alentejo que vos conto; o que se esconde entre as flores da primavera e o cheiro das primeiras chuvas. Escrevo o ultimo reduto, o recanto por desbravar; o encanto da ancestralidade que permanece pura e proba no dourado da planície ou nos recortes do litoral. Escrevo: os poejos, a açorda, a janela, a soleira, o cata-vento, a chaminé, o rio, a primavera… escrevo gentes nobres; escrevo o banco da rua; escrevo as tabernas … escrevo lugares; escrevo a simplicidade; escrevo amor. AlentejoTurismo é um sonho; é um conto de uma história real contada no sentar ao fresco, na brandura das quentes noites de verão. AlentejoTurismo é transmissão de conhecimento que o orienta num Alentejo por desbravar. Com carinho. A autora: Guida Brito

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