A braguilha
Dois alentejanos, de Odemira, estavam à sombra de um chaparro.
– Compadre… Veja lá, se faz favor, se tenho a braguilha aberta.
Passaram algumas horas, com um esforço extraordinário:
– Não, compadre! Você não tem a braguilha aberta, não senhor.
Passou uma hora e responde o primeiro:
– Está bem!  Então não mijo!
Onde dormir?
Â
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