• Guerreiro

    Povoação do Concelho de Castro Verde

Casa com barras azuis e pote

Casa tradicional recuperada

Guerreiro – uma aventura no puro Alentejo.

Embora distante de Castro Verde, é fácil lá chegar e a viagem garante a plena satisfação do viajante: uma aventura no puro Alentejo.

Saia de Castro Verde em direção a Mértola; vire à direita seguindo a indicação de Santa Bárbara de Padrões; passe pelo Rolão e siga à esquerda nos Viseus.

O caminho é cor e sedução; com sorte, poderá observar as abetardas.




Guerreiro

Aproximação ao monte do Guerreiro.

Guerreiro: uma paisagem em constante mudança

No verão e no outono, a planície veste-se de tons dourados.

No inverno, renasce a esperança na imensidão de um verde único que cobre a paisagem e florirá, na primavera – o salpicado do colorido que deslumbra o simples ato de contemplar.

Por aqui e por ali, saltitam muitas aves da planície.

Um paisagem de cortar a respiração, num Alentejo por desbravar.






Casa tradicional do Alentejo.

Casa tradicional do Alentejo.

Na minha viagem, foi o branco que quebrou as linhas do infinito cobertas a folha de ouro. Não há foto que faça jus ao brilho do nosso olhar.

A cal, as cores oca, o lavadouro comunitário (ainda utilizado) aguardam-nos na visita ao povoado. A limpeza, a calma e a simplicidade acompanham-nos o andar.

Um Alentejo por desbravar.

Pontos de interesse em Guerreiro



Booking.com

Alojamentos recomendados por alentejoturismo.pt

    • hotel_vila-verde_2

    Hotel Vila Verde

    • image-4

    Hotel A Esteva

Toggle Content goes here

Mais impressões de Guerreiro



Facebook Comentários bem-vindos
Guida Brito
Author: Guida Brito

Apaixonada pelo Alentejo; escrevo-o de forma sentida e vivida. Abraço e acarinho a simplicidade e a pureza de ser dos meus avós e do meu Pai: é esse o Alentejo que vos conto; o que se esconde entre as flores da primavera e o cheiro das primeiras chuvas. Escrevo o ultimo reduto, o recanto por desbravar; o encanto da ancestralidade que permanece pura e proba no dourado da planície ou nos recortes do litoral. Escrevo: os poejos, a açorda, a janela, a soleira, o cata-vento, a chaminé, o rio, a primavera… escrevo gentes nobres; escrevo o banco da rua; escrevo as tabernas … escrevo lugares; escrevo a simplicidade; escrevo amor. AlentejoTurismo é um sonho; é um conto de uma história real contada no sentar ao fresco, na brandura das quentes noites de verão. AlentejoTurismo é transmissão de conhecimento que o orienta num Alentejo por desbravar. Com carinho. A autora: Guida Brito

© Copyright - AlentejoTurismo.pt