Deslumbra e encanta, marcando uma presença forte na paisagem da cidade.
Já existia no séc. XVII e ganha a forma atual por ordem de D. João V, na qualidade de Grão-mestre da Ordem de Santiago, no século XVIII.
As duas torres sineiras, adornadas de ninhos de cegonha são chamariz do olhar; a fachada principal apresenta um pórtico de mármore de frontão curvo.
O seu exterior, sóbrio, despojado e retilíneo, contrasta com a riqueza do interior, onde se destacam as pinturas, a talha e os painéis de azulejos.
O templo, constituído por uma só nave de grandes proporções, tipicamente setecentista, é ladeado pelos arcos das capelas de inspiração maneirista e barroca.