• Rota das Tabernas

    Concelho de Castro Verde

Homens com traje

” Os Cardadores da Sete” (grupo coral de cante alentejano)- “Branco ou tinto? Cheio!”

Com o objetivo de valorizar e perpetuar o património cultural alentejano, alguns concelhos dos Alentejo têm revitalizado as Tabernas; recorrendo a eventos cuja aderência ultrapassa os limites da lotação destes estabelecimentos de outrora.

Pessoas numa taberna.

Interior da taberna: “O João das Cabeças”- “Branco ou tinto? Cheio!”

Durante o Festival “Sete Sóis Sete Luas”, decorre o roteiro cultural “Branco ou tinto? Cheio!” por quatro tabernas de Castro Verde.



Um homem com saxofone e outro com acordeão.

A banda segue na frente, rumo às tabernas- “Branco ou tinto? Cheio!”

Homem a servir vinho

Taberneiro a servir os visitantes-“Branco ou tinto? Cheio!”

Inicia-se com a distribuição de copos e quatro senhas para provas dos néctares alentejanos. As ruas são percorridas a toque de banda que nos leva às existentes na vila.

O evento transporta-nos à ceifa, à monda, aos serões… integra-nos num Alentejo sem TV ou outras tecnologias- um Alentejo de cante e de petiscos; cujo sabor se perpetua na memória dos que o vivenciaram.

Comida na mesa

Cachola frita e pica pau (petiscos oferecidos pelas tabernas)- “Branco ou tinto? Cheio!”

Cachola frita, pica-pau, torresmos, azeitonas e este pão inigualável são alguns dos acepipes que aguardam os que se juntam à folia.

Um pé de dança e multidões de gentes avivam as Tabernas alentejanas e difundem sons musicais típicos deste lugar que fascina e atrai: Alentejo.

Mais impressões da Rota das Tabernas

Facebook Comentários bem-vindos
Guida Brito
Author: Guida Brito

Apaixonada pelo Alentejo; escrevo-o de forma sentida e vivida. Abraço e acarinho a simplicidade e a pureza de ser dos meus avós e do meu Pai: é esse o Alentejo que vos conto; o que se esconde entre as flores da primavera e o cheiro das primeiras chuvas. Escrevo o ultimo reduto, o recanto por desbravar; o encanto da ancestralidade que permanece pura e proba no dourado da planície ou nos recortes do litoral. Escrevo: os poejos, a açorda, a janela, a soleira, o cata-vento, a chaminé, o rio, a primavera… escrevo gentes nobres; escrevo o banco da rua; escrevo as tabernas … escrevo lugares; escrevo a simplicidade; escrevo amor. AlentejoTurismo é um sonho; é um conto de uma história real contada no sentar ao fresco, na brandura das quentes noites de verão. AlentejoTurismo é transmissão de conhecimento que o orienta num Alentejo por desbravar. Com carinho. A autora: Guida Brito

© Copyright - AlentejoTurismo.pt